No último dia 5, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou o bloqueio devido a irregularidades na reforma do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014. Na oportunidade, os conselheiros acataram o relatório sobre pagamentos duplicados, serviços desnecessários e sobrepreços na compra de materiais.
A reforma do Maracanã também é alvo da Operação Lava Jato. Executivos da Andrade Gutierrez afirmaram a investigadores que pagaram propina de 5% do valor do contrato ao ex-governador Sergio Cabral.
O ex-dirigente da Andrade, Gutierrez Clóvis Primo, afirmou que teria autorizado o pagamento de propina ao Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE). O tribunal que fiscalizava irregularidades nas obras aparece envolvido no esquema de corrupção da reforma do estádio.