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Shibari: conheça a arte japonesa da amarração erótica; experimente!


Prepare-se para o jogo!
Vocês irão precisar de duas a quatro cordas de juta ou algodão, com cerca de 8 centímetros de comprimento. Se tiverem urgência, podem usar lenços, echarpes, ou qualquer outro pano macio. Também pode ser bem hot incrementar a brincadeira com outros estímulos, como tampar a visão, mudanças de temperatura com gelos e velas, carícias com texturas diferentes e, se os dois curtirem, só um tapinha não dói...

Com consentimento, vale tudo
Assim como em qualquer outra prática sexual, não importa quem amarra ou é amarrado (o casal pode, inclusive, revezar!), o que vale é o prazer. Além disso, essas ataduras especiais foram projetadas para ressaltar a beleza do corpo feminino, marcando os seios, a cintura, o quadril... o que deixa tudo ainda mais sexy. E, importante, quem define o limite da brincadeira é a pessoa que está imobilizada.

As vantagens de ser amarrada
A sensação de estar à mercê do parceiro, ou da parceira, e ser surpreendido pelos desejos do outro (o que dispara no organismo nosso sistema de defesa, descarregando uma quantidade enorme de adrenalina, endorfina, dopamina e outros neurotransmissores que também são responsáveis pela excitação) é o grande tesão dos praticantes de bondage. A mesma lógica se aplica ao Shibari, com um plus: a corda é entrelaçada de modo a estimular diversos pontos do corpo ligados à energia sexual.

Confiança é fundamental
Assim como acontece com outras práticas de BDSM (sigla para Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), não se pratica o Shibari com um parceiro em quem a gente não confia. A brincadeira só fica gostosa se tivermos a certeza absoluta de que todos os limites serão respeitados, e que o prazer dos dois é considerado igualmente importante.



Fonte: Com informações do M de Mulher
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