Jovem de 28 anos foi vista pela última vez ao sair do trabalho, em Sete Barras
A Polícia Civil investiga o desaparecimento da vendedora Janaina Santos, de 28 anos, que foi vista pela última vez quando saía do trabalho, na quinta-feira (28), em Registro, São Paulo.
De acordo com o G1, a mulher é de Sete Barras, também no interior de São Paulo. Uma amiga da jovem, que não quis se identificar, conta que ela e os colegas investigaram o sumiço e descobriram que um motorista teria abordado Janaina na saída do trabalho.
“Procuramos imagens de câmeras de monitoramento e há uma imagem que mostra um carro indo atrás dela no dia em que ela desapareceu”, contou a amiga ao G1.
A moça conta ainda que conversou com pessoas que habitam a localidade e um frentista revelou que presenciou o momento em que o automóvel parou ao lado de Janaina.
“Ele diz que o carro parou do lado dela e abriu a janela, em seguida eles conversaram um pouco e ela entrou no veículo, que tinha placas de Sorocaba”, disse.
A família da jovem está desesperada. “É trabalhadora e vivia ligando para mim sempre que chegava aos locais ou quando estava indo embora também. É uma agonia. Estou agoniada porque não faço ideia de onde ela possa estar”, disse ao G1 Rosenei da Silva Santos, mãe de Janaina.
De acordo com o G1, a mulher é de Sete Barras, também no interior de São Paulo. Uma amiga da jovem, que não quis se identificar, conta que ela e os colegas investigaram o sumiço e descobriram que um motorista teria abordado Janaina na saída do trabalho.
“Procuramos imagens de câmeras de monitoramento e há uma imagem que mostra um carro indo atrás dela no dia em que ela desapareceu”, contou a amiga ao G1.
A moça conta ainda que conversou com pessoas que habitam a localidade e um frentista revelou que presenciou o momento em que o automóvel parou ao lado de Janaina.
“Ele diz que o carro parou do lado dela e abriu a janela, em seguida eles conversaram um pouco e ela entrou no veículo, que tinha placas de Sorocaba”, disse.
A família da jovem está desesperada. “É trabalhadora e vivia ligando para mim sempre que chegava aos locais ou quando estava indo embora também. É uma agonia. Estou agoniada porque não faço ideia de onde ela possa estar”, disse ao G1 Rosenei da Silva Santos, mãe de Janaina.
