Juliane Michele Calisto foi encontrada morta na segunda-feira (8) e estava desaparecida desde sábado (6), de acordo com a Polícia Civil de Rio das Pedras
O homem suspeito de matar a lavradora Juliane Michele Calisto, de 31 anos, foi preso na última terça-feira (9), no bairro Alto, em Piracicaba (SP). O pedreiro de 38 anos de idade confessou o crime e disse que matou a mulher por ela ter se recusado a ter relações sexuais com ele.
Juliane Michele Calisto foi encontrada morta na segunda-feira (8) e estava desaparecida desde sábado (6), de acordo com a Polícia Civil de Rio das Pedras. O homem morava a duas quadras da vítima e afirmou à polícia que convidou a lavradora para ir até a casa dele para conversar. Após a moça se recusar a fazer sexo com ele, o pedreiro começou agredi-la com chutes, socos e golpes com uma chave de fenda, segundo a polícia.
De acordo com o G1, ao perceber que a mulher estava morta, o pedreiro enrolou o corpo dela em um cobertor e o levou para a rua. Como estava amanhecendo e já havia movimentação de pessoas, o homem não conseguiu levar o cadáver para um local distante e o deixou em uma sarjeta a cerca de 100 metros da casa dele.
Ainda segundo a PM, na casa do pedreiro, foram encontradas roupas com manchas de sangue e na mochila dele estava chave de fenda usada para matar Juliane. Ele pretendia fugir, já que pegou uma carona de Rio das Pedras para Piracicaba com intenção de chegar até a rodoviária, onde pegaria um ônibus para outra cidade.
O pedreiro ficará preso temporariamente por 30 dias em uma delegacia da cidade, enquanto as investigações sobre o crime são realizadas. Além de homicídio qualificado, ele também poderá responder pelo crime de estupro, caso as investigações concluam que ele a violentou sexualmente antes de matá-la.
Juliane Michele Calisto foi encontrada morta na segunda-feira (8) e estava desaparecida desde sábado (6), de acordo com a Polícia Civil de Rio das Pedras. O homem morava a duas quadras da vítima e afirmou à polícia que convidou a lavradora para ir até a casa dele para conversar. Após a moça se recusar a fazer sexo com ele, o pedreiro começou agredi-la com chutes, socos e golpes com uma chave de fenda, segundo a polícia.
De acordo com o G1, ao perceber que a mulher estava morta, o pedreiro enrolou o corpo dela em um cobertor e o levou para a rua. Como estava amanhecendo e já havia movimentação de pessoas, o homem não conseguiu levar o cadáver para um local distante e o deixou em uma sarjeta a cerca de 100 metros da casa dele.
Ainda segundo a PM, na casa do pedreiro, foram encontradas roupas com manchas de sangue e na mochila dele estava chave de fenda usada para matar Juliane. Ele pretendia fugir, já que pegou uma carona de Rio das Pedras para Piracicaba com intenção de chegar até a rodoviária, onde pegaria um ônibus para outra cidade.
O pedreiro ficará preso temporariamente por 30 dias em uma delegacia da cidade, enquanto as investigações sobre o crime são realizadas. Além de homicídio qualificado, ele também poderá responder pelo crime de estupro, caso as investigações concluam que ele a violentou sexualmente antes de matá-la.
