O CEO da Niantic Labs, John Hanke, recordou o lançamento caótico do aplicativo no mês de julho
Quando lançou oficialmente Pokémon Go em julho, a produtora Niantic Labs estava longe de imaginar a afluência que o app teria. O volume de descarregamentos foi tal que o CEO John Hanke teve de pedir ajuda com urgência ao CEO da Google, Sundar Pichai.
“Algumas horas depois do lançamento sabíamos que tínhamos estourado a quota da máquina. Sabíamos que estávamos em problemas. Enviamos um e-mail de emergência ao [CEO da Google] Sundar Pichai e dissemos ‘por favor envie reforços’,” contou Hanke numa conferência do TechCrunch Disrupt.
O fato de a Niantic Labs ter existido numa primeira fase dentro da Google fez com que a equipe de Hanke optasse pelos serviços de cloud da tecnológica, uma decisão que o executivo não se arrepende hoje.
Depois do pedido de ajuda, a Niantic e a Google Coud Platform trabalharam de perto para resolver os problemas de servidores do aplicativo, o que fez com que o game ficasse muito mais estável e com uma experiência de utilização mais agradável.
“Algumas horas depois do lançamento sabíamos que tínhamos estourado a quota da máquina. Sabíamos que estávamos em problemas. Enviamos um e-mail de emergência ao [CEO da Google] Sundar Pichai e dissemos ‘por favor envie reforços’,” contou Hanke numa conferência do TechCrunch Disrupt.
O fato de a Niantic Labs ter existido numa primeira fase dentro da Google fez com que a equipe de Hanke optasse pelos serviços de cloud da tecnológica, uma decisão que o executivo não se arrepende hoje.
Depois do pedido de ajuda, a Niantic e a Google Coud Platform trabalharam de perto para resolver os problemas de servidores do aplicativo, o que fez com que o game ficasse muito mais estável e com uma experiência de utilização mais agradável.
