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Ex-Secretário de Saúde de Luzilândia, mesmo após afastamento, tinha empréstimo pago com dinheiro da Prefeitura


O marido da Deputada Estadual e secretária de infraestrutura do Estado, Janaínna Marques, o ex secretário de Saúde de Luzilândia e candidato derrotado à prefeitura, de Luzilândia Alderico Gomes Tavares, fez um empréstimo consignado na data de: 17/10/2014 no Banco do Brasil, através do contrato consignado nº 840263468, quando ainda funcionário da prefeitura como secretário de saúde e médico do município.

O contrato consignado gerou parcelas de descontos mensais no valor de R$ 3.558,80, só que o mesmo afastou-se de vez do órgão na data de 30 de junho de 2016, para concorrer ao cargo de prefeito no pleito das eleições passadas, mas o ex-secretário e ex-médico do município, mesmo depois de AFASTADO, continuava a pagar o empréstimo com dinheiro público, sendo que este valor vinha sendo descontado e continuou até dezembro de 2016, como débito junto a prefeitura de Luzilândia.

Nota-se que uma vez AFASTADO do órgão municipal, o ex-médico, teria que procurar a agência do Banco do Brasil para solicitar que o empréstimo passasse a ser debitado diretamente na sua conta, assim retirando o valor das costas da prefeitura de Luzilândia, mesmo AFASTADO de suas obrigações já que funcionário do município em atividade que lhes garantiam os proventos necessários para o pagamento das parcelas mensais referentes ao empréstimo, o ex-candidato e médico continuou a se beneficiar durante sei meses dos recursos públicos, e as parcelas do contrato acima citado sendo pagas até dezembro de 2016 com dinheiro do povo.

Comprovando com base no art. 312 do código penal, dentre muitas outras citações no artigo apropriação indevida de recursos públicos para fins próprios, o que caracteriza também delito cometido por funcionários contra a administração pública, cumulado ao art. 168 do código penal que consiste no apoderamento de coisa alheia, como recursos, o CRIMINOSO recebe o bem por empréstimo ou confiança e passa a agir como se fosse o dono. O que se estampa neste escandaloso episódio.


Os valores das parcelas descontadas após o afastamento até a última data vigente (julho à Dezembro/2016) somam o motante de R$ 21.352,80 ( vinte e um mil trezentos e cinquenta e dois reais e oitenta centavos). Os descontos impróprios, foram descobertos pela auditoria da nova administração que está analisando minuciosamente toda a folha de pagamento e documentos bancários da prefeitura.

A equipe da auditoria confirmou à nossa reportagem, que o médico e todos os funcionários que se beneficiaram da mesma maneira dos recursos públicos, serão cobrados judicialmente, para devolverem aos cofres do município os recursos oriundos deste tipo de ação

Fonte: pifoweb
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