Caso virou um verdadeiro escândalo em Portugal e mostra fragilidade de prisões.
Crimes acontecem em todos locais, até mesmo na prisão. Um caso bizarro está tomando conta do noticiário de Portugal. Isso porque, de acordo com a mídia local, uma cozinheira de uma unidade prisional de Lisboa, capital do país europeu, apaixonou-se por quem não devia, um dos prisioneiros da unidade. No dia 3, a funcionária, que não teve o nome identificado, acabou sendo flagrada transando com o preso. Na prisão portuguesa, os detentos tem atividades laborais diversas. Esse prisioneiro ajudava na cozinha e entre um fogão e uma geladeira o romance proibido nasceu.
Após ser flagrada na relação íntima, a funcionária precisou ser afastada das suas funções. A mídia local garante que ela foi proibida, inclusive, de voltar à prisão, até mesmo nas costumeiras visitas íntimas. O problema foi que a história, que já era bem inusitada, não acabou assim. A funcionária é acusada de facilitar a entrada de telefones celulares na unidade e será agora investigada pelas autoridades. O caso foi denunciado por um outro detento. Alguns sites locais chegam a dizer que a cozinheira também chegou a ter uma relação amorosa com esse preso, que, cheio de ciúmes, ao descobrir a traição, decidiu expôr tudo.
Foi justamente após a denúncia desse segundo preso que os agentes penitenciários, ao fazerem uma revista na Ala H da prisão, acabaram encontrando os dois aparelhos celulares, que em Portugal são chamados de 'Telemóveis'. Até o momento, a cozinheira ainda não foi indiciada contra seus atos, tampouco presa. Os agentes agora estão de olho aberto e atenção redobrada a fim de evitar que novos casos do tipo aconteçam.
Na sua opinião, essa senhora que trabalhava na cozinha da prisão, ao apaixonar-se por um detento deveria ser punida? Deixe o seu comentário. A sua opinião é sempre importante para todos nós e ajuda no diálogo de temas importantes.
Uma TV local de Portugal fez uma reportagem sobre o caso. Para assistir ao vídeo é necessário ir até ao site da emissora. Veja abaixo um post que facilita esse acesso.
Crimes acontecem em todos locais, até mesmo na prisão. Um caso bizarro está tomando conta do noticiário de Portugal. Isso porque, de acordo com a mídia local, uma cozinheira de uma unidade prisional de Lisboa, capital do país europeu, apaixonou-se por quem não devia, um dos prisioneiros da unidade. No dia 3, a funcionária, que não teve o nome identificado, acabou sendo flagrada transando com o preso. Na prisão portuguesa, os detentos tem atividades laborais diversas. Esse prisioneiro ajudava na cozinha e entre um fogão e uma geladeira o romance proibido nasceu.
Após ser flagrada na relação íntima, a funcionária precisou ser afastada das suas funções. A mídia local garante que ela foi proibida, inclusive, de voltar à prisão, até mesmo nas costumeiras visitas íntimas. O problema foi que a história, que já era bem inusitada, não acabou assim. A funcionária é acusada de facilitar a entrada de telefones celulares na unidade e será agora investigada pelas autoridades. O caso foi denunciado por um outro detento. Alguns sites locais chegam a dizer que a cozinheira também chegou a ter uma relação amorosa com esse preso, que, cheio de ciúmes, ao descobrir a traição, decidiu expôr tudo.
Foi justamente após a denúncia desse segundo preso que os agentes penitenciários, ao fazerem uma revista na Ala H da prisão, acabaram encontrando os dois aparelhos celulares, que em Portugal são chamados de 'Telemóveis'. Até o momento, a cozinheira ainda não foi indiciada contra seus atos, tampouco presa. Os agentes agora estão de olho aberto e atenção redobrada a fim de evitar que novos casos do tipo aconteçam.
Na sua opinião, essa senhora que trabalhava na cozinha da prisão, ao apaixonar-se por um detento deveria ser punida? Deixe o seu comentário. A sua opinião é sempre importante para todos nós e ajuda no diálogo de temas importantes.
Uma TV local de Portugal fez uma reportagem sobre o caso. Para assistir ao vídeo é necessário ir até ao site da emissora. Veja abaixo um post que facilita esse acesso.