Intitulado "Matadouro humano: enforcamentos e extermínio em massa na prisão de Saydnaya", o relatório se baseia em entrevistas com 84 testemunhas, incluindo guardas, detentos e juízes
Nesta terça-feira (7), a Anistia Internacional revelou um relatório denunciando o governo sírio de ter enforcado cerca de 13 mil pessoas entre 2011 e 2015.
Segundo informações da France Presse, a ONG revelou que há uma "política de extermínio" em uma prisão do governo perto de Damasco.
Intitulado "Matadouro humano: enforcamentos e extermínio em massa na prisão de Saydnaya", o relatório se baseia em entrevistas com 84 testemunhas, incluindo guardas, detentos e juízes.
"Ao longo de todo esse processo, têm os olhos vendados. Não sabem quando, nem como vão morrer, até que amarram uma corda no pescoço deles", denuncia a organização.
De acordo com a ONG, as vítimas eram, em sua maioria, civis opositores ao governo do presidente Bashar Al-Assad.
"Deixavam-nos (enforcados) de 10 a 15 minutos", relata um antigo juiz que assistiu às execuções.
A Anistia Internacional acusa o governo sírio de praticar crimes de guerra e contra a Humanidade.
Segundo informações da France Presse, a ONG revelou que há uma "política de extermínio" em uma prisão do governo perto de Damasco.
Intitulado "Matadouro humano: enforcamentos e extermínio em massa na prisão de Saydnaya", o relatório se baseia em entrevistas com 84 testemunhas, incluindo guardas, detentos e juízes.
"Ao longo de todo esse processo, têm os olhos vendados. Não sabem quando, nem como vão morrer, até que amarram uma corda no pescoço deles", denuncia a organização.
De acordo com a ONG, as vítimas eram, em sua maioria, civis opositores ao governo do presidente Bashar Al-Assad.
"Deixavam-nos (enforcados) de 10 a 15 minutos", relata um antigo juiz que assistiu às execuções.
A Anistia Internacional acusa o governo sírio de praticar crimes de guerra e contra a Humanidade.
